A dor que muda o ritmo da vida
A dor na coluna chega silenciosa, mas transforma tudo.
Tarefas simples como dirigir, abaixar-se, pegar um objeto ou dormir passam a exigir esforço e paciência.
E o mais difícil é lidar com o medo de perder o trabalho, de não ser compreendido e de ver o corpo pedindo uma pausa que o bolso não permite.
Muitos trabalhadores em Brasília enfrentam essa mesma realidade todos os dias.
Alguns são encaminhados ao INSS e têm o benefício negado. Outros, mesmo com exames e atestados, não sabem se têm direito ao afastamento.
Mas o fato é: quem sofre com dor na coluna tem direito a ser ouvido e, quando necessário, amparado.
O que o INSS realmente analisa
O INSS não avalia apenas o nome da doença. Ele analisa se a dor impede o trabalhador de exercer sua função.
Isso se chama incapacidade laboral e é o ponto mais importante de qualquer análise.
Mas há um problema: muitas vezes, o perito vê o exame, mas não compreende o impacto real da dor na rotina da pessoa.
Por isso, a forma como o caso é apresentado faz toda a diferença.
Uma boa documentação médica e o acompanhamento de um advogado previdenciário ajudam a mostrar que não é “apenas uma dor nas costas”, mas uma limitação que precisa ser reconhecida.

Mas você não está sozinho(a) nessa.
Exemplos de situações que merecem atenção
Muitas pessoas não sabem, mas o INSS pode reconhecer como incapacitantes doenças como:
- Hérnia de disco (que causa dor irradiada e perda de força nas pernas);
- Lombalgia crônica, que impede o trabalhador de permanecer sentado ou em pé por longos períodos;
- Espondilose e artrose na coluna, que dificultam a mobilidade;
- Protusões discais múltiplas, comuns em profissionais que carregam peso diariamente.
Essas doenças podem gerar direito ao auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) e, em alguns casos, ao auxílio-acidente ou aposentadoria por incapacidade permanente.
Mas cada situação é única e precisa de avaliação médica e jurídica conjunta.
A dor física também abala a mente
Viver com dor constante desgasta o corpo e o emocional.
É comum que o trabalhador comece a sentir ansiedade, depressão ou esgotamento por causa da dor e da pressão no trabalho.
Esses fatores estão interligados e podem ser considerados pelo INSS na análise do caso.
Por isso, quando há laudos que mostram sofrimento físico e mental juntos, o acompanhamento jurídico se torna essencial para garantir que o caso seja avaliado de forma humana e completa.
Quando o benefício é negado
A negativa do INSS não significa que o trabalhador não tem direito significa apenas que o órgão não reconheceu as provas apresentadas.
Mas isso pode ser revisto.
Com orientação jurídica adequada, é possível apresentar um recurso administrativo ou ação judicial, com nova perícia e análise detalhada.
Em muitos casos, a Justiça reconhece o benefício negado e determina o pagamento retroativo.
Em Brasília, eu, Dra. Ana Paula Oliveira, acompanho de perto diversos casos de trabalhadores que, mesmo após uma negativa, conseguiram conquistar o benefício que o INSS havia recusado injustamente.
A importância de buscar apoio jurídico
A dor na coluna pode até limitar o corpo, mas não deve limitar seus direitos.
O primeiro passo é buscar tratamento médico, seguir as recomendações clínicas e procurar orientação jurídica de confiança.
O advogado previdenciário é quem traduz sua dor em provas jurídicas, mostrando ao INSS e à Justiça a realidade que você vive todos os dias.
E quando essa verdade é mostrada de forma correta, o reconhecimento do direito acontece.

Orientação jurídica correta pode transformar o seu caso.
Conclusão
Viver com dor na coluna é um desafio diário físico, emocional e profissional.
Mas ninguém precisa enfrentar isso sozinho.
O INSS existe para amparar quem perde a capacidade de trabalhar, e o direito previdenciário garante que esse amparo seja cumprido.
A orientação certa faz toda a diferença entre um benefício negado e um direito reconhecido.
👉 Se você vive essa situação ou conhece alguém em Brasília que sofre com dor na coluna e dificuldade para trabalhar, busque orientação com quem entende do assunto.
Dra. Ana Paula Oliveira
Advogada Especialista em Direito Previdenciário e Trabalhista
📍 Atendimento em Brasília e Região
Leia também:
Benefício negado pelo INSS pode ser revertido?
Salário-maternidade: entenda como funciona e quem tem direito com apenas 1 contribuição.

Entre em contato com advogada previdenciário em Brasília.


Pingback: Aposentadoria por Tempo de Contribuição: Saiba Como Garantir Seus Direitos ainda em 2025 - Ana Paula advocacia
Pingback: Entregador de Gás: Saiba Como se Aposentar Mais Cedo e Garantir o Adicional de Periculosidade - Ana Paula advocacia